quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Azzaro Pour Homme Night Time - Crítica

O clássico perfume Azzaro Pour Homme, de 1978, conhece agora uma nova versão chamada de Night Time. Christophe Raynaud e Michel Girard, da casa Givaudan, transformaram Azzaro para lhe darem um toque mais contemporâneo. A verdade é que a fragrância original já é em si mesma excelente (e por isso nunca abandonou as prateleiras) e esta nova versão não é exactamente como todos os outros novos perfumes que vão surgindo uns como os outros. É um aroma que se transforma muito ao longo das horas e começa por ser muito verde, com toques cítricos e a predominância do ruibarbo que aliás se nota sempre muito neste perfume. Apesar de por vezes aparentar ser muito "sabão", o aroma tem profundidade, projecção e originalidade. Muito masculino, sensual e viril até. Isto de uma forma que faz lembrar alguns perfumes dos anos 80. Azzaro Night Time continua a ser distinto e no fundo, horas depois, é parecido com o Azzaro original.

Avaliação global: ***
Projecção: ***
Durabilidade: ***

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